Endereço:
Rua Getúlio Vargas
Telefone: (32) 3371-2528.
Visitação: Segunda-feira de 8h
ás10: 30, de 17h às 20h. Terça e Quinta-feira de 8h às 10h30, 13h às 20h.
Sexta-feira de 13h às 20h. Sábado e Domingo de 8h as 10h30 e 17h às 20h.
Histórico: Em 1704 foi construída
uma primitiva capela em honra a Nossa
Senhora do Pilar. Em 1721, em seu lugar, teve início à construção da Matriz, que hoje é a Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar.
Seu frontispício neoclássico foi desenhado por Manoel Vítor de Jesus, a partir da terceira década do século XIX e foi realizado por Cândido José da Silva. O interior da Catedral tem características do barroco mineiro em suas pinturas e talhas abundante e ricamente douradas a ouro. A capela-mor é admirável pela pujança da talha gorda e bem trabalhada, pelas guirlandas e pencas de flores de modelado robusto e sensível, e suportes rematados em volutas e sensualismo das figurações de anjinhos e cariátides.
Podem-se também admirar duas famosas telas que lembram Leonardo Da Vinci, importadas de Portugal em 1730, e o sacrário em forma de globo terrestre, circundado de ornamentos e dos símbolos dos 4 evangelistas. No trono-mor vêem-se a imagem da padroeira e, nos nichos laterais, as de São José e S. João Batista, também padroeiros da cidade. A nave da igreja é ampla, tendo nas coxias laterais seis altares dedicados a São Miguel, Nossa Senhora do Rosário, Nosso Senhor dos Passos, Nossa Senhora da Boa Morte, Santa Ana e Nossa Senhora da Conceição.
O teto, de autoria de Venâncio José do Espírito Santo, é considerado a maior superfície pintada do barroco mineiro. Nele vemos além de outras figuras em balcões laterais, de um lado os 4 evangelistas, representando a importância da Bíblia, e do outro, os 4 principais doutores da Igreja Latina representando a Tradição.
Ao centro, o medalhão com a efígie da Virgem do Pilar, circundada de nuvens e de anjinhos, querubins e serafins. Entre tantos anjinhos, destaca-se uma figura alada de traços femininos, coroada de uma grinalda de flores na qual o artista quis homenagear sua própria esposa.
Nesta Igreja mãe surgiram ainda no século XVIII, as diversas irmandades São-Joanenses, quatro das quais ainda aqui estão sediadas, Santíssimo Sacramento, São Miguel e Almas, Senhor dos Passos e Nossa Senhora da Boa Morte. São elas que mantêm o culto e promovem anualmente as tradicionais festividades. Sobressai a Semana Santa, nacional e, talvez até, mundialmente famosa, principalmente por resguardar ainda todo um cerimonial que vem de mais de duzentos anos passados.
Duas orquestras bicentenárias se revezam no coro desta igreja, executando notáveis partituras de compositores locais, principalmente do renomeado Padre José Maria Xavier.
Seu frontispício neoclássico foi desenhado por Manoel Vítor de Jesus, a partir da terceira década do século XIX e foi realizado por Cândido José da Silva. O interior da Catedral tem características do barroco mineiro em suas pinturas e talhas abundante e ricamente douradas a ouro. A capela-mor é admirável pela pujança da talha gorda e bem trabalhada, pelas guirlandas e pencas de flores de modelado robusto e sensível, e suportes rematados em volutas e sensualismo das figurações de anjinhos e cariátides.
Podem-se também admirar duas famosas telas que lembram Leonardo Da Vinci, importadas de Portugal em 1730, e o sacrário em forma de globo terrestre, circundado de ornamentos e dos símbolos dos 4 evangelistas. No trono-mor vêem-se a imagem da padroeira e, nos nichos laterais, as de São José e S. João Batista, também padroeiros da cidade. A nave da igreja é ampla, tendo nas coxias laterais seis altares dedicados a São Miguel, Nossa Senhora do Rosário, Nosso Senhor dos Passos, Nossa Senhora da Boa Morte, Santa Ana e Nossa Senhora da Conceição.
O teto, de autoria de Venâncio José do Espírito Santo, é considerado a maior superfície pintada do barroco mineiro. Nele vemos além de outras figuras em balcões laterais, de um lado os 4 evangelistas, representando a importância da Bíblia, e do outro, os 4 principais doutores da Igreja Latina representando a Tradição.
Ao centro, o medalhão com a efígie da Virgem do Pilar, circundada de nuvens e de anjinhos, querubins e serafins. Entre tantos anjinhos, destaca-se uma figura alada de traços femininos, coroada de uma grinalda de flores na qual o artista quis homenagear sua própria esposa.
Nesta Igreja mãe surgiram ainda no século XVIII, as diversas irmandades São-Joanenses, quatro das quais ainda aqui estão sediadas, Santíssimo Sacramento, São Miguel e Almas, Senhor dos Passos e Nossa Senhora da Boa Morte. São elas que mantêm o culto e promovem anualmente as tradicionais festividades. Sobressai a Semana Santa, nacional e, talvez até, mundialmente famosa, principalmente por resguardar ainda todo um cerimonial que vem de mais de duzentos anos passados.
Duas orquestras bicentenárias se revezam no coro desta igreja, executando notáveis partituras de compositores locais, principalmente do renomeado Padre José Maria Xavier.
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